No novo boletim, foram contabilizados 2.258 pacientes com a doença, contra 1.364 até 15 de novembro
Mosquito 'Aedes aegypti', transmissor da Dengue e da Chikungunya
(André Lucas Almeida/Futura Press/VEJA)
Além de 894 casos, o boletim mostra que a doença se alastra. As infecções ocorreram no Amapá (1.146 casos), Bahia (1.015), Mato Grosso do Sul (um), Mato Grosso do Sul (um). O Distrito Federal agora também aparece nas estatísticas, com três casos. Chamada de "prima da dengue", a chikungunya provoca febre alta, dor muscular e nas articulações e manchas pelo corpo. Raramente a doença provoca a morte. No entanto, uma parcela dos pacientes, em razão das dores intensas nas articulações, precisam se submeter durante meses a tratamentos de fisioterapia.
O boletim divulgado nesta quarta pelo ministério mostra também ter havido uma redução dos casos de dengue ano passado em comparação a 2013. Foram 1,4 milhão de casos em 2013 contra 587,8 mil em 2014. A região Sudeste apresentou maior queda (66,1%), passando de 918.2 mil, em 2013, para 310.8 mil, em 2014. Na região Norte, o número de casos não se alterou de forma expressiva. Ano passado, foram 49,1 mil, 434 casos a menos que em 2013.
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