De acordo com pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, os produtos não são capazes de reparar as fibras elásticas danificadas da pele
As estrias, sobretudo decorrentes da gravidez, afetam entre 50% e 90% das mulheres. Entre os fatores de risco estão: histórico familiar, ganho de peso e o tipo de gestação (múltipla ou de um bebê).
No estudo, os pesquisadores compararam amostras de pele com estrias recém-formadas de 27 mulheres grávidas, com o tecido de outras regiões, como abdômen e quadril. Os resultados mostraram que, em uma estria, a rede de fibras elásticas na derme fica danificada. Apesar de essas fibras elásticas terem a capacidade de "esticar e voltar à forma anterior", uma vez danificadas, não é possível repará-las.
Os produtos disponíveis no mercado atualmente não são capazes de reparar as fibras elásticas quebradas. "Pode fazer mais sentido, portanto, focar em preservar as fibras elásticas em vez de reparar as danificadas", disse Wang.
A equipe continua estudando formas de prevenir e tratar as estrias.
(Da redação)
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