Cabeleireiro de Sorocaba saiu de 134 kg para 90 kg em 7 meses.
Com 'marmita fit', família e amigos dão apoio para jovem não sair da linha.
Segundo o cabeleireiro, emagrecer fica mais fácil quando se tem verdadeiros vigilantes por perto. "Ela [Jéssica] gosta de me ver magro, então sempre vai comigo nos lugares em que ela sabe que vai ter coisas que eu gosto. Ela se preocupa para que eu não coma coisas fora da dieta em exagero", conta.
Na ceia de Natal a história toda não foi diferente. Caíque evitou as "armadilhas" e tentações natalinas que enchem as mesas das famílias e encarou um prato com diversos tipos de saladas.
"Tem fazer salada de todos os tipos, cores e sabores diferentes. As pessoas me apoiam, então esse foi meu truque para passar ileso durante o Natal", diz ao garantir que vai repetir o prato durante as comemorações de Ano Novo.
A dieta toda começou no mês de junho, quando Caíque decidiu que queria emagrecer. "Comecei a pensar em dieta no intuito de me sentir bem e feliz com meu corpo. Queria gostar da imagem que eu tinha e melhorar os aspectos que não me agradavam tanto assim. E foi isso que mais me motivou: melhorar minha saúde e como consequência, gostar mais do meu corpo e cuidar melhor dele."
A mudança de Caíque foi drástica. Antes acostumado a comer sem "limites", o então estudante de farmácia teve que obedecer uma série de regras para reeducar sua alimentação. "Cortei tudo aquilo que não me traz benefícios. Hoje tenho um controle da minha alimentação desde que comecei a fazer a dieta e não parei mais", diz.
Para atingir seu objetivo, ele contou com a ajuda irmã e amigos que também se tornaram seus "vigilantes do peso" particulares. "Cheguei a sair várias vezes com meus amigos e a Jéssica, e nunca comi o que eles comiam. Eu geralmente tomava sucos".
Ainda segundo Caíque, em outra ocasião ele acabou ganhando uma "marmita fit" após um aniversário em família que acabou não comparecendo. "Minha tia mandou uma 'marmitinha' de arroz e carnes para minha irmã. Já para mim foi um pote enorme repleto de brócolis, tomates e alfaces", lembra, rindo.
Hoje Caíque comemora os números após perder os 44 kg. Do 60, as calças passaram para o número 46. Já as camisetas que antes passavam do GG hoje estão nas gôndolas de G ou até M.
“Continuo regrado com a alimentação e faço exercícios com mais frequência para não ficar flácido, porque me sobraram pelinhas [risos]! O que mais incomoda é não ter roupas para vestir, mas vamos trocando o guarda-roupa aos poucos.”
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