Última vítima do vírus H1N1 é de São José do Rio Preto, noroeste do estado. Campanha nacional de vacinação, que começou nesta segunda-feira, também protege contra o vírus H1N1
Imagem mostra o vírus H1N1, causador da gripe suína:
interior de São Paulo já registrou duas mortes pela doença em 2013
(Thinkstock)
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GRIPE A H1N1Conhecida também como gripe suína, trata-se de uma doença respiratória aguda transmitida de pessoa a pessoa por meio de tosse, espirro ou contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Os sintomas da gripe são febre alta repentina, maior que 38°C, e tosse, acompanhadas ou não de dores de cabeça, musculares, nas articulações ou dificuldade respiratória. Como forma de prevenção do contágio, o Ministério da Saúde recomenda não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; lavar as mãos frequentemente com água e sabão, especialmente depois de tossir ou espirrar; e, ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço descartável.
A paciente era doente crônica, fator que a colocava no grupo de risco da doença — condições como diabetes e hipertensão podem agravar os sintomas. Segundo informações da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, as mortes são provocadas por uma complicação dos sintomas, como uma síndrome respiratória aguda, e não unicamente pelo vírus da gripe.
Rio Grande do Sul — A Secretaria da Saúde de Porto Alegre também confirmou nesta segunda-feira o primeiro caso de gripe suína no estado. A paciente é uma mulher de 26 anos, que está hospitalizada em tratamento com a medicação antiviral Tamiflu. Ela integra o grupo de risco por apresentar uma doença crônica prévia. Desde o início do ano, já foram investigados 57 casos de gripe H1N1 na capital gaúcha. Os casos investigados são de pessoas internadas com síndrome respiratória aguda grave.
Imunização — Pessoas que sofrem de alguma doença crônica fazem parte do público alvo da campanha nacional de vacinação contra a gripe deste ano, que começou nesta segunda-feira e termina dia 26 de abril. O Ministério da Saúde tem como meta vacinar 80% de todo público alvo, que inclui ainda indivíduos maiores de 60 anos, indígenas, profissionais de saúde, população carcerária, mulheres até 45 dias depois do parto e crianças de seis meses a dois anos de idade.
(Com Estadão Conteúdo)
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