Os pacientes foram diagnosticados com enterobactérias resistentes a carbapenemos (ERC). A bactéria CRE é resistente a tratamentos com a maioria dos antibióticos comuns, e é particularmente perigosa nos hospitais, onde os pacientes podem estar com o sistema imunológico comprometido ou se recuperando de cirurgias.
"Apesar de o Cedars-Sinai seguir meticulosamente as medidas de desinfecção, detectamos pacientes com ERC", informou o hospital. Diante desta situação e "por cautela", 68 pessoas que foram tratadas com duodenoscópios entre agosto do ano passado e fevereiro foram alertadas, assinalou o centro médico.
Há um mês, a ERC provocou a morte de dois pacientes no hospital Ronald Reagan UCLA de Los Angeles transmitida por duodenoscópios, instrumentos usados para o tratamento e o diagnóstico de problemas no pâncreas e na vesícula. Outras sete pessoas foram infectadas e 179 colocadas em alerta após as mortes no Ronald Reagan.
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