O novo aparelho tem um ímã com potência de 7 tesla, cerca de 140 000 vezes o campo magnético da Terra
O equipamento, segundo em todo o Hemisfério Sul, será utilizado em ensino e pesquisa e contribuirá para o aperfeiçoamento do diagnóstico por imagem em doenças como o câncer. O novo aparelho tem um ímã com potência de 7 tesla, cerca de 140 000 vezes o campo magnético da Terra, enquanto as demais contam com 3 tesla.
O alto nível de refinamento das imagens geradas pelo aparelho permitirá a realização de detalhadas autópsias virtuais e um avanço no diagnóstico por imagem, que ganhará em precisão. Assim, tumores de menos de 0,5 centímetro podem ser identificados e o tratamento pode começar mais cedo. O aparelho foi adquirido por 7,6 milhões de dólares, com recursos da USP e da Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Fundação Faculdade de Medicina e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
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