
Dificuldade para emagrecer, prejuízos para a memória e comprometimento no crescimento são alguns dos efeitos da insônia. Há ações preventivas que podem ser adotadas (veja infográfico), mas quando elas não funcionam é necessário buscar ajuda.
O primeiro passo para recuperar o sono é fazer uma análise do que pode estar atrapalhando. Alguns inimigos comuns de uma boa noite de sono são conhecidos: assistir à televisão ou ficar no computador até tarde, praticar exercícios físicos durante a noite, deixar o quarto com uma temperatura muito elevada ou muito baixa, ingerir de alimentos e bebidas estimulantes depois das 18 horas (café, chocolate e refrigerantes com cafeína) e dormir em horários muito distintos durante a semana.
“O quarto não deve ser vinculado com outras atividades. É para dormir e relaxar”, ressalta a neurologista Patrícia Coral. Compensar noites maldormidas não é indicado, diz a também neurologista Luciana Palombini. “Só vai contribuir para desregular mais o sono.”
Depois, é necessário incorporar medidas de

Luciano Ribeiro, da Academia Brasileira de Neurologia, lembra que insônia não significa privação de sono. “Noites de insônia situacionais, por causa de um problema mais sério e que se resolve depois, não devem gerar preocupação. Se persistir por mais de 30 dias, é necessária avaliação médica.”
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