quinta-feira, 20 de abril de 2017

Veja alguns cuidados para prevenir doenças durante viagens

viagemUso de repelente é essencial para evitar insetos transmissores de doenças
para prevenir doenças passadas por insetos como a malária, assim como as endemias transmitidas pelo Aedes aegypti, alguns cuidados são essenciais ( Foto: Divulgação )
O ano de 2017 é ideal para quem gosta de viajar. Dos doze feriados nacionais, cinco são prolongados, ou seja, caem em segundas ou sextas-feiras. Porém, alguns cuidados são fundamentais para prevenir doenças passadas por insetos como a malária, transmitida pelo mosquito Plasmodium vivax, assim como as endemias dengue, zika vírus e as febres amarela e chikungunya, transmitidas pelo Aedes aegypti.
O primeiro passo da viagem é elaborar um roteiro, já que a escolha do destino é um fator decisivo na hora de definir o tipo de prevenção que será tomado. No caso de turismo ecológico, por exemplo, o Programa Nacional de Imunização recomenda a vacinação contra a febre amarela pelo menos 10 dias antes da viagem.
Outro pronto importante a ser observado antes de viajar é se o local aonde você irá se hospedar conta com ferramentas que evitam as picadas de insetos, como telas de proteção nas portas e janelas. Ventiladores e ares-condicionados também são barreiras de proteção contra os mosquitos.
Prevenção
- Independente do destino, é importante que o viajante adote medidas para reforçar a proteção contra endemias. Algumas dicas de cuidados a serem tomados para garantir uma viagem tranquila:
- Sempre que possível, proteja o corpo com roupas de mangas longas, calças, meias e sapatos fechados ou use repelentes nas áreas expostas da pele.
- O zika vírus também pode ser transmitido por meio das relações sexuais, portanto, prevenção nessas horas são sempre essenciais.
- O viajante deve estar com a carteira de vacinação em dia e se atentar quanto à necessidade de alguma vacina específica para o seu destino.
- Grávidas devem usar apenas repelentes específicos para gestantes. Além disso, é recomendado que elas evitem lugares com maior incidência do zika vírus e da malária.

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