Os cientistas, entre eles o Dr. Masaoki Kawasumi da Faculdade de Medicina da Universidade do Estado de Washington, em Seattle (noroeste), o principal autor da
pesquisa, modificaram ratos geneticamente para reduzir em sua pele a função da proteína ATR (Telangiectasie d'ataxie, Rad3).

A ATR desempenha um papel significativo na multiplicação das células da pele danificadas por raios ultravioleta do sol.
Estudos precedentes já haviam demonstrado que a cafeína inibia a ATR que, estando neutralizada, acarretaria, então, a destruição dessas mesmas células.
Entre os ratos geneticamente modificados expostos a raios ultravioletos, com a ação da proteína ATR fortemente reduzida, os tumores de pele se desenvolveram três semanas mais tarde que entre os outros roedores do grupo que serviu de cobaia.
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