segunda-feira, 13 de abril de 2015

10 sinais de alerta para os idosos

Alguns sintomas comuns após os 60 anos precisam de cuidados de um especialista. Fique atento a eles, pois nem sempre são facilmente percebidos e podem causar danos com o passar do tempo
Male doctor discussing reports with senior patient suffering fro
Muitos remédios
Tomar mais do que cinco medicamentos diferentes por dia é considerado um fator de risco pelos efeitos colaterais das drogas. Evite a automedicação.
Visão ruim
A redução da capacidade de visão é natural no envelhecimento. De repente os óculos antigos não atendem mais. O problema pode ser controlado e requer a intervenção médica.
Dores articulares
São corriqueiras com a idade quando suportáveis. Merecem atenção caso comprometam a qualidade de vida, limitem movimentos ou as articulações apresentem inflamações.
Tristeza
A idade avançada não é razão para desânimo, isolamento, fuga das aglomerações e falta de interesse pela vida. Vale investigar pois pode ser sintoma de depressão.
Insônia e hipersonia
Problemas com o sono como a falta dele (insônia) ou o excesso (hipersonia), além de alterações do ciclo do sono, podem ocorrer devido àquele cochilinho no meio da tarde. Para evitá-los, pratique atividades físicas e sociais.
Doenças crônicas
Doenças como diabete, colesterol, hipertensão, enfarte surgem ou se agravam após os 60 anos. Merecem ser diagnosticadas e são controladas com medicamentos que permitem uma vida normal.
Incontinência urinária
Consequência natural da idade, é gerada pela deficiência dos órgãos. Muitas vezes é escondida, mas quando identificada é tratável e controlada
Quedas
Quando se torna constante é um sinal de que algo não vai bem. Podem ser geradas por tonturas ou problemas musculares. A causa precisa ser investigada e merece uma intervenção específica.
Esquecimento
Leves lapsos de memória são normais. A não ser que ocorram numa evolução progressiva e gerem dificuldades no dia a dia, quando atividades de rotina passam a ser esquecidas.
Problemas de audição
Ruídos e dificuldade de ouvir são comuns após os 60. Quando o volume da tevê está alto demais e a necessidade de repetir uma conversa é constante, é necessário o acompanhamento de um especialista.
Fontes | Débora Alcântara Lopes, geriatra, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia – PR (SBGG/ PR). Rosecler Vendruscolo, mestre em Educação Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

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