
Eletrodos conectados a nove músculos da coxa funcionam como antenas, captando sinais elétricos dos nervos.
"É uma aproximação do que os nossos membros fazem", diz Levi Hargrove, pesquisador do Center for Bionic Medicine, em Chicago, instituição que conduz o projeto.
A prótese ainda está em testes, mas já tem bons resultados. A estudante Hailey Daniwicz, 20 anos, treina no computador desde janeiro e já consegue dobrar e esticar os joelhos e tornozelos.
A próxima etapa é começar a dar os primeiros passos. Hargrove espera que isso aconteça até o fim do ano.
Apesar do otimismo, ainda é cedo para dizer quando a prótese chegará ao mercado.
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