
Chamada de Revalida, a prova será feita em duas etapas e aplicada pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), em colaboração com uma subcomissão formada por representantes dos ministérios da Saúde, Educação e Relações Exteriores, da Andifes (associação das universidades federais) e do próprio Inep.
No dia 28 de agosto, os inscritos farão a prova teórica, com questões de múltipla escolha e discursivas, em Manaus, Fortaleza, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Campo Grande ou Brasília. Em 1º e 2 de outubro, os aprovados na etapa anterior se submeterão à prova prática de habilidades clínicas, apenas em Brasília.
Um projeto piloto do Revalida foi testado no ano passado. Dos 628 inscritos, cerca de 200 chegaram à etapa final e apenas dois foram aprovados. O exame experimental serviu para testar a metodologia. Os processos de revalidação hoje vigentes, feitos pelas próprias universidades públicas --considerados caros, longos e sem padronização-- podem continuar sendo aplicados.
A taxa de inscrição na primeira fase custa R$ 100 e na segunda, R$ 300. Os candidatos que participaram do projeto piloto estão isentos do pagamento da taxa inicial. A inscrição pode ser feita pelo revalida.inep.gov.br/inscricao.
Ao preencher o requerimento, o candidato deverá selecionar a universidade pública brasileira (dentre as 37 que aderiram ao Revalida) à qual a revalidação de seu diploma estará vinculada.
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