O PET-CT, fundamental para acompanhar pessoas que apresentam a doença, já é oferecido por clínicas particulares há treze anos

Rede pública de saúde: Treze anos depois de chegar a
clínicas particulares, exame para pacientes com câncer será ofertado
pelo SUS
(Thinkstock)
O acesso será permitido para pacientes com linfoma, câncer de intestino grosso com lesão hepática e em alguns casos de câncer de pulmão. Uma lista de opções bem menor do que a ofertada para usuários de planos de saúde. Desde o início do ano, operadoras são obrigadas a garantir o exame para pelo menos oito indicações. Entre elas, casos de câncer de mama, de pele e cabeça e pescoço.
O PET-CT combina duas técnicas: a tomografia por emissão de pósitrons e a tomografia computadorizada. A abordagem permite diagnosticar tumores, detectar a extensão deles e se houve metástase, determinar o prognóstico da doença e também o tratamento que será escolhido para combatê-la.
Público — Pelos cálculos do Ministério da Saúde, 20 000 pacientes serão diretamente beneficiados pelo exame. O investimento com os exames será de 31 milhões de reais anuais. A incorporação do PET no SUS não será imediata. O governo terá até 180 dias para regular como e quando isso será feito.
(Com Estadão Conteúdo)
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