Nos experimentos, os cientistas usaram a cisplatina – uma d

“Nosso estudo providencia um mecanismo forte e inédito pelo qual o câncer adquire resistência ao dano no DNA”, acredita Daitoku Sakamuro, professor de patologia da Universidade da Louisiana que liderou a equipe de pesquisadores.
Além de oferecer um caminho para futuros estudos, a descoberta pode ajudar a prever a eficiência que um tratamento pode ter em cada paciente por meio da avaliação dos níveis dessa proteína, sugerem os pesquisadores.
O estudo foi divulgado pela revista “Science Signaling”, da Associação Americana para Avanço da Ciência (AAAS, na sigla em inglês).
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