Cartilha elaborada por pesquisadores pretende eliminar erros de classificação da síndrome

Ejaculação precoce: síndrome ainda é pouco compreendida por médicos e pela população, dizem estudiosos
(Thinkstock)
CONHEÇA A PESQUISA
Título original: An Evidence-Based Unified Definition of Lifelong and Acquired Premature Ejaculation: Report of the Second International Society for Sexual Medicine Ad Hoc Committee for the Definition of Premature Ejaculation
Onde foi divulgada: periódico Sexual Medicine
Quem fez: Ege Can Serefoglu, Chris G. McMahon, Marcel D. Waldinger, Stanley E. Althof, Alan Shindel, Ganesh Adaikan, entre outros.
Instituição: Hospital Bagcilar Treinamento & Pesquisa, na Turquia
Resultado: Novas diretrizes para o diagnóstico e tratamento de ejaculação precoce, crônica e adquirida. A intenção é que não existam mais erros de classificação da síndrome.
Em 2008, a Sociedade Internacional de Medicina Sexual publicou uma
definição sobre a ejaculação precoce crônica (se o homem sempre teve o
problema), mas não sobre a ejaculação precoce adquirida (se a pessoa
passa a sofrer da síndrome em algum momento da vida).Título original: An Evidence-Based Unified Definition of Lifelong and Acquired Premature Ejaculation: Report of the Second International Society for Sexual Medicine Ad Hoc Committee for the Definition of Premature Ejaculation
Onde foi divulgada: periódico Sexual Medicine
Quem fez: Ege Can Serefoglu, Chris G. McMahon, Marcel D. Waldinger, Stanley E. Althof, Alan Shindel, Ganesh Adaikan, entre outros.
Instituição: Hospital Bagcilar Treinamento & Pesquisa, na Turquia
Resultado: Novas diretrizes para o diagnóstico e tratamento de ejaculação precoce, crônica e adquirida. A intenção é que não existam mais erros de classificação da síndrome.
"A falta de uma definição para os pacientes com ejaculação precoce adquirida promove erros de classificação, resultando em estudos mal definidos e na dificuldade em interpretar dados", diz Ege Can Serefoglu, coautor de um dos estudos e urologista do Hospital Bagcilar Treinamento & Pesquisa, na Turquia.
Definição – Ao revisar a literatura médica sobre o assunto, Serefoglu e seus colegas propuseram uma definição unificada sobre a ejaculação precoce crônica e adquirida: ejaculação sempre ou quase sempre até cerca de 1 minuto depois da penetração vaginal (no caso da síndrome crônica) ou até 3 minutos (em sua forma adquirida); incapacidade de retardar a ejaculação sempre ou quase sempre na penetração vaginal; consequências pessoais negativas, como preocupação, frustração e tentativa de evitar a intimidade sexual.
"Essa nova diretriz deve formar a base para o diagnóstico clínico de ejaculação precoce e para a formulação de pesquisas científicas", afirma Serefoglu.
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