
No mês passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que mutações do vírus foram observadas no Brasil, China, Japão, México - onde a epidemia da doença começou - Ucrânia e nos Estados Unidos já em abril. Na segunda-feira, a Itália também reportou um caso de mutação do vírus, mas o paciente continua vivo.
"As mutações parecem ocorrer esporadicamente e espontaneamente. Até o momento, não foram descobertas ligações entre o pequeno número de pacientes infectados com o vírus que sofreu mutação e a mutação não parece se espalhar", disse a OMS em comunicado divulgado no dia 20 de novembro.
A OMS também destacou que não há evidência de mais infecções ou mais mortes como resultado da mutação, embora o vírus que sofreu mutação continue sensível a drogas antivirais usadas para tratar os casos graves como o oseltamivir (Tamiflu) e o zanamivir (Relenza).
Os cientistas temem que as mutações sofridas pelo vírus da gripe possam causar uma pandemia mais forte e mortífera. O órgão mundial de saúde reiterou seu pedido para a monitoração da doença. As informações são da Dow Jones.
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