Feito em parceria pelos institutos Oswaldo Cruz, Carlos Chagas, Bio-Manguinhos e Biologia Molecul
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O custo do produto brasileiro é de 30% do valor do teste importado. Mas, para integrantes do projeto, a importância do kit brasileiro não está na economia. "O domínio da tecnologia é estratégico. Garantimos autonomia e agilidade", afirma o pesquisador Marco Aurélio Krieger, do Instituto Carlos Chagas e do IBPM.
Em 2009, após os primeiros casos, o Brasil teve de esperar cerca de 20 dias para receber kits indispensáveis para saber se o vírus havia chegado.
Quando a pandemia estava em curso, formou-se fila de espera para receber resultado de testes. Diagnósticos que deveriam ser concluídos em 72 horas passaram a ser divulgados depois de mais de semanas. Uma demora creditada à falta de testes na quantidade necessária.
"A agilidade na realização e obtenção dos resultados dos exames é essencial. É o primeiro passo para saber o comportamento, a dimensão da doença no País", avalia o diretor de Bio-Manguinhos, Artur Roberto Couto.
A ideia é que o teste possa ser adaptado para diagnosticar eventuais mutações do H1N1.
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