– A reintrodução é quase uma certeza, mas já estamos
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Segundo Temporão, R$ 1 bilhão foram destinados ao plano de combate à transmissão do vírus.
– O grande desafio é manter a presença do mosquito em níveis baixos.
Não é simples, mas o Rio de Janeiro, ano passado e este ano, teve um bom desempenho.
O ministro da Saúde ressaltou que a situação requer atenção: – Há uma população suscetível, e isso pode causar casos mais graves em crianças e adolescentes.
Pessoas que tiveram doenças em surtos anteriores podem desenvolver a dengue hemorrágica O superintendente de vigilância ambiental e epidemiológica da Secretaria estadual de Saúde do Rio, Alexandre Chieppe, afirmou que não há perspectiva de epidemia da doença este ano.
– Estamos trabalhando para conscientizar a população, mas o tipo 1 é o que causa menos complicações.
Não há previsão de epidemia, mas trabalhamos duro como se houvesse.
No verão deste ano o tipo 1 circulou de forma mais intensa em nove municípios do estado, entre eles a capital, Cabo Frio, Porciúncula, Belford Roxo e Valença.
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