
Uma das inovações do centro é a aplicação de 150 pontos de fibra óptica no teto das salas de radioterapia, que simulam um céu estrelado. "O objetivo é humanizar o tratamento", afirma Cerri.
A nova unidade, que custou R$ 70 milhões ao governo do Estado, terá seis aparelhos de radioterapia, um equipamento de braquiterapia (técnica em que o material radioativo é colocado diretamente em contato com o tumor) e um tomógrafo para procedimentos radioterápicos, instalados em espécies de bunkers subterrâneos construídos com concreto no quarto subsolo do hospital com o objetivo de bloquear a radiação.
De acordo com o diretor do Icesp, o novo centro de radioterapia deverá começar a atender os pacientes a partir de abril. Os equipamentos ainda passarão por processo de certificação da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen) e por inspeção da Vigilância Sanitária Estadual.
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