
O tipo 2 é naturalmente resistente a alguns antirretrovirais. No caso de outra classe de drogas, os inibidores de proteases, a resposta costuma ter duração pequena.
Na África Ocidental, o HIV-2 foi o tipo preponderante durante o início da pandemia de Aids, mas veio perdendo espaço para o HIV-1.
Segundo o estudo, a infecção pelo tipo 2 tem evolução mais lenta. As transmissões mãe-filho e a sexual podem ser menores quando comparadas ao HIV-1.
De acordo com estimativa da OMS (Organização Mundial da Saúde), em 2008, o HIV-1 infectava 34 milhões de pessoas, enquanto 2 milhões tinham o vírus tipo 2.
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