
A recomendação baseou-se em uma análise realizada pela Associação dos Consumidores Pro Teste, que verificou 24 marcas de refrigerantes. Segundo o levantamento, em sete amostras havia benzeno, sendo que em duas marcas a concentração estava acima do permitido pela Anvisa para bebidas não alcoólicas, que é de 0,05 g por 100 ml da bebida.
De acordo com a Anvisa, o tema foi discutido pelo Codex Alimentarius, programa conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) e da Organização Mundial de Saúde (OMS), que entendeu não haver informações suficientes para comprovar danos à saúde causados pela ingestão do benzeno.
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