Uma equipe de cientistas chefiada por Maryse

Os cientistas mediram a quantidade de magnésio na água corrente de suas casas, e através de uma entrevista estimou-se a quantidade de água ingerida.
Paralelamente, cada criança foi submetida a testes sobre suas capacidades cognitivas, motoras e comportamento.
Segundo Bouchard, "uma redução muito significativa do coeficiente intelectual das crianças foi observada, vinculada à presença de magnésio na água potável".
Assim, 20% das crianças em cujas casas a água apresentou níveis maiores de magnésio mostraram um coeficiente intelectual 6 pontos abaixo daquele de crianças que não consumiram água com magnésio.
Estas análises levaram em conta fatores como renda familiar, inteligência materna, nível educacional materno, bem como a presença de outros metais na água.
Alguns municípios estudados já instalaram filtros que retêm o magnésio.
Os pesquisadores propõem, ainda, que se estabeleçam normas nacionais e internacionais que limitem a presença do magnésio na água potável.
Nenhum comentário:
Postar um comentário