Segundo especialista, “esse conceito já não é mais utilizado"

Segundo Bruna Pitaluga Peret Ottani, ginecologista e obstetra, pós-graduada em Nutrologia e membro do The Institute for Functional Medicine (IFM), “esse conceito já não é mais utilizado e os trabalhos científicos estão sendo publicados com respostas muito boas quando mudanças nesse padrão horário de dieta são feitas, como o jejum intermitente, que apresenta respostas promissoras para algumas pessoas”.
A médica afirma que não é possível generalizar a orientação, uma vez que cada indivíduo tem um metabolismo e necessidades diferentes e que algumas pessoas se sentem melhor comendo três vezes ao dia do que realizando seis refeições. “Obviamente que as refeições devem ser ricas em nutrientes mesmo que o número seja menor. Cada indivíduo tem as suas peculiaridades metabólicas, como ritmo circadiano diferente e produção hormonal, levando a consumo e necessidade de energia distintos “, explica.
Para a perda de peso, Bruna Ottani diz que a combinação de exercícios físicos de resistência, como a musculação, com as atividades aeróbias, como a corrida, por exemplo, ajuda muito a melhorar a taxa metabólica basal.
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