
O mecanismo, chamado de LVAD, foi aprovado nos EUA em 2008, para uso provisório em quem aguardava um transplante. Mas, em janeiro, o uso permanente foi aprovado para quem não pode fazer transplante.
Para sobreviver, os pacientes ficam ligados 24 horas a uma fonte de energia com baterias, que pesa seis quilos.
Daniel Roth, 23, recebeu um LVAD há um ano, depois de um derrame. Nem por isso abandonou a rotina agitada: trabalha em um hospital e toca em uma banda de rock.
Geri Norris, 63, vive com o aparelho indefinidamente.O único incoveniente, diz, é não poder usar roupas "fashion", por causa do colete que abriga as baterias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário