Nos Estados Unidos há anualmente cerca de 300.000 ataques cardíacos longe dos centros médicos.
As possibilidades de sobrevivência podem ser

A conclusão faz parte de um programa iniciado no Arizona, em 2005, com o objetivo de melhorar as chances de sobrevivência das vítimas de ataque cardíaco.
"Este programa analisou a ação de pessoas comuns e de membros dos serviços de emergência médica e concluiu que é preferível limitar as interrupções (necessárias para se realizar o boca a boca) durante as compressões no peito."
O estudo foi realizado entre janeiro de 2005 e dezembro de 2009, com 4.415 pessoas com ao menos 18 anos que sofreram ataque cardíaco longe do hospital.
Deste total, 2.900 (65,6%) não receberam qualquer auxílio durante o ataque, 666 (15,1%) foram submetidos à RCP convencional e 849 (19,2%), apenas à massagem cardíaca.
A taxa de sobrevivência com alta hospitalar foi de 5,2% para quem não recebeu RCP, de 7,8% para os submetidos à RCP convencional (com respiração boca a boca) e de 13,3% para quem obteve apenas massagem cardíaca.
GOSTARIA DE SABER SE ESTE ESTUDO REFERE-SE A FALTA DE PRÁTICA EM REALIZAR AS VENTILAÇÕES POR PARTE DE QUEM ATENDE OU É MAIS EFICIENTE INDEPENDENTE DE QUALQUER PESSOA QUE REALIZE A MANOBRA.
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