
Para a diretora da OMS, Margaret Chan, desde meados do século 20 "a indústria esteve pouco inclinada a investir em novos produtos contra essas doenças ligadas a populações pobres, que não têm como pagar."
A entidade pretende lidar com 17 doenças consideradas negligenciadas, iniciando uma campanha com entidades internacionais, governos e grandes empresas para que desenvolvam tratamentos.
Outra meta é criar condições de investimentos para mecanismos de diagnóstico dessas doenças. Alguns dos instrumentos foram descobertos na primeira metade do século 20 e até hoje não houve novas descobertas.
Para a embaixadora do Brasil na ONU, Maria Nazareth Farani Azevedo, a OMS precisará desenvolver uma estratégia para reduzir os preços desses remédios. A diplomata pede mecanismos financeiros para estimular a pesquisa nessas áreas negligenciadas.
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