"A nova metodologia consiste na seleção dos espermatozoides que são usados em um

São os denominados espermatozoides apoptóticos, aqueles que "têm níveis de fragmentação do DNA elevados e que têm uma má previsão para fecundar com sucesso um óvulo e gerar um embrião com possibilidades de implantação", explicou a investigadora.
"Com uma filtração que reconhece essa molécula, é possível enriquecer a amostra de espermatozoides, descartando os anômalos e utilizando só os normais para fecundar óvulos", acrescentou a cientista.
Técnicas similares já tinham sido utilizadas na Alemanha para a reprodução animal, mas os cientistas argentinos desenvolveram um método para aplicá-lo a pacientes humanos com problemas de fertilidade.
"Conseguimos obter gravidezes com este método e, em breve, vamos ter nascimentos", informou Rawe.
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